
Quem chora se arrisca a parecer sentimental.
Quem busca o outro corre o risco de envolver-se.
Quem revela os sentimentos arrisca-se a mostrar quem é.
Quem expõe suas idéias e sonhos arrisca-se a perdê-los.
Quem ama corre o risco de não ser correspondido.
Quem vive corre o risco de morrer a qualquer momento.
Quem espera arrisca-se ao desespero.
Mas arriscar é preciso, perigoso é não arriscar nunca.
Quem não arrisca não faz nada, não tem nada.
Evitando a dor, nada aprende, nada muda ou sente, nada cresce, ama ou vive.
Sua postura o acorrenta, torna-o escravo: renunciou à liberdade, pois só é livre o homem que se arrisca a viver!
Anônimo
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