Quem sou eu

Minha foto
Eu sou a soma de todas minhas experiências, sejam elas as boas ou as nem tanto, mas eu sou isso.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho.
Mahatma Gandhi
Posso ser infeliz ás vezes, ficar irritada por coisas mínimas, ter milhões de defeitos.. Mais Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.

MINHA CARTA À SANTO ANTÔNIO:

"Meu Santo Antônio, atende o pedido desta Vossa modesta e fiel devota, que só pede o EQUILÍBRIO:quero alguém que seja perspicaz sem ser atrevido; carinhoso sem ser babão; inteligente sem ser arrogante; requintado sem sem fútil; bem humorado sem ser tolo; charmoso sem ser 'blaseé'; organizado sem ser sistemático; responsável sem ser paranóico; sonhador sem ser utopista; louco sem ser lunático; coerente sem ser previsível; misterioso sem ser incógnito; elegante sem ser boçal; firme sem sem impositivo; presente sem ser sufocante; ausente sem ser esquecimento; protetor sem ser possessivo; libidinoso sem ser pervertido; tesudo sem ser insaciável; e PLENO, sempre ao meu contento... Amém!"
Claudia Barbosa
Sou Clarisse Lispector; sou Mário Quintana; sou Nelson Rodrigues; sou Cecília Meirelles; sou Cora Coralina; sou Ferreira Gullar; sou Artur da Távola; sou Vinícius; sou Lenine; sou Rogério Skylab; sou Martha Medeiros; sou Lui; sou Maria; dona Ivette pra caramba. Sou 'pãozimdequeijo'. Sou Ubá. Sou um pouco de cada pessoa que passou pela minha vida e ainda mais um bocado de quem nem passou ainda. Sou Zininho, sou Zininho, sou Zininho... Me deram o nome de Cláudia pra ficar mais fácil. Que cada um faça a sua própria interpretação, sua própria leitura, deveras variável ao sabor do tempo e do espaço e ao bel prazer do calor da emoção de cada um. E da minha tbém. Prefiro assim. Mais prático, mais justo e mais autêntico. E ninguém briga por isso, que eu morro de preguiça.
Claudia Barbosa

terça-feira, 19 de outubro de 2010


Aos 45 anos, algumas coisas são diferentes. Sinto-me muito confortável comigo mesma. Conformei-me com algumas coisas e decidi que algumas outras são inadmissíveis.Hoje sou mais verdadeira com o mundo ao meu redor, e antes de ser dura demais , procuro ter paciência e confiança.Acredito que muitas vezes é melhor calar, e que menos é sempre mais em muitas ocasiões. Se eu estiver vivendo um daqueles dias em que nada dá certo, que estou infeliz e achando tudo ruim, sei que é só olhar por outro ângulo e tudo melhora. Achei um texto que traduz muito bem esse meu momento. Divido com vocês: "Quando me amei de verdade Quando me amei de verdade, pude compreender que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa. Então pude relaxar. Quando me amei de verdade, pude perceber que o sofrimento emocional é um sinal de que estou indo contra a minha verdade. Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma coisa ou alguém que ainda não está preparado - inclusive eu mesma. Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável. Isso quer dizer: pessoas, tarefas, crenças e - qualquer coisa que me pusesse pra baixo. Minha razão chamou isso de egoísmo. Mas hoje eu sei que é amor-próprio. Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer planos. Hoje faço o que acho certo e no meu próprio ritmo. Como isso é bom! Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão, e com isso errei muito menos vezes. Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Isso me mantém no presente, que é onde a vida acontece. Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada." Kim McMillen

domingo, 17 de outubro de 2010

Devaneios

...percebo que o que me tira as forças é exatamente o que me fortalece.
Isso embora me dê medo, me desperta a coragem de nunca desistir.
É igual quando sofro, onde acredito piamente que as coisas vão melhorar,
com a minha esperança.
A vida é cada momento, cada palavra, cada...................... qualquer coisa.
Estou um pouco perdida em meio a tantas atitudes e tantas notícias mas
vou seguir tentando encontrar aquele lugar melhor dentro de mim, que
possa me acalmar.
Sou um pouco de mim, com minhas perdas, minhas neuras, saudades, gargalhadas,
olhares, desejos, angústias, fracassos, acertos e sei lá mais o quê dizer e sempre na certeza
de que precisarei de muitas vindas, vidas, até me tornar completa, onde não serei mais eu mesma
nem qualquer outra, serei esse espírito mais livre, sem sentimentos, sem nada, apenas energia
pura, que não precisará de mais nada pois já será o tudo!
Nora Lange

sábado, 16 de outubro de 2010

O amor é uma escultura que se faz sozinha. É uma flor inesperada sem estação do ano para surgir nem para morrer. Vai sendo esboçada assim ao léo: aqui a sobrancelha se arqueia, ali desce a curva do pescoço, a mão toca a ponta de um pé, no meio estende-se a floresta das mil seduções. Imponderável como a obra de arte, o amor nem se define nem se enquadra: é cada vez outro, e novo, embora tão velho. Intemporal.Planta selvagem, precisa de ar para desabrochar mas também se move nos vãos mais escuros, em ambientes sufocantes onde rebrilham os olhos malignos da traição ou da indiferença, e a culpa o pode matar.O convívio é o exercito do amor na corda bamba. Os corpos se acomodam, as almas se espreitam, até se complementam. Mas pode-se cair no tédio – sem rede –, e bocejar olhando pela janela. Inventamos receitas para que o amor melhore, perdure, se incendeie e renove... nem murche nem morra. Nenhuma funciona: ele foge de qualquer sensatez, como o perfume das maçãs escapa num cesto de vime tampado. Se fossemos sensatos haveríamos de procurar nem amar, amar pouco, amar menos, amar com hora marcada e limites.Mas o amor, que nunca tem juízo, nos prega peças quando e onde menos esperamos. Nunca nos sentimos tão inteiros como nesses primeiros tempos em que estamos fragmentados: tirados de nós mesmos e esvaziados de tudo o mais, plenos só do outro em nós. Nos sentimos melhore, mais bonitos, andamos com mais elegância, amamos mais os amigos, todo mundo foi perdoados, nosso coração é um barco para o qual até naufragar seria glorioso (ah, que naufrágios...). Mais que isso, nesse castelo – como em qualquer castelo – não pode haver dois reis. Quem então cederá seu lugar, quem será sábio, quem se fará gueixa submissa ou servo feliz, para que o outro tome o lugar e se entronize e... reine?A palavra “liberdade” teria de ser mais presente, porém é mais convidada a discretamente afastar-se e permitir que em seu lugar assuma o comando alguma subalterna: tolerância, resignação, doação, adaptação. Rondando o fosso do castelo, a vilã de todas a culpa. Quem deixou sobre minha mesa o bilhete dizendo “se você ama alguém, deixe-o livre” sabia das coisas, portanto sabia também o desafio que me lançava. No mundo das palavras há tantos artifícios quantas são as nossas contradições.Por isso, conviver é tramar, trançar, largar, pegar, perder. E nunca definitivamente entender o que – se fossemos um pouco sábios – deveríamos fazer. Farsa, tragédia grega, outras soneto perfeito: o amor, com as palavras, se disfarça em doces armadilhas ou lâminas.
Lya Luft

TATUAGEM

Quero ficar no teu corpo feito tatuagem
Que é pra te dar coragem
Pra seguir viagem quando a noite vem
E também pra me perpetuar em tua escrava
Que você pega, esfrega, nega
Mas não lava
Quero brincar no teu corpo feito bailarina
Que logo se alucina
Salta e te ilumina
Quando a noite vem
E nos músculos exaustos do teu braço
Repousar frouxa, murcha, farta
Morta de cansaço
Quero pesar feito cruz nas tuas costas
Que te retalha em postasMas no fundo gostas
Quando a noite vem
Quer ser a cicatriz risonha e corrosiva
Marcada a frio, a ferro e fogo
Em carne viva
Corações de mãe, arpões, sereias e serpentes
Que te rabiscam o corpo todo
Mas não sentes
Mário Quintana

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

O vídeo foi feito em 2008. Elvis morreu em 1977 e Martina McBride nasceu em 1966.

http://www.youtube.com/watch?v=dmWRgcLbAoQ

Momentos..............




Chico Xavier costumava ter em cima de sua cama uma placa escrita: "ISSO TAMBÉM PASSA". Sendo assim perguntaram para ele o porquê disso. E ele disse que era para se lembrar que quando estivesse passando por momentos ruins, mais cedo ou mais tarde eles iriam embora. Que iriam passar e que ele teria que passar por aquilo por algum motivo. Mas essa placa também era para lembrá-lo que quando estivesse muito feliz, não deixasse tudo para trás e não se deixasse levar, porque esses momentos também iriam passar e momentos difíceis também viriam de novo. E é exatamente disso que a vida é feita: MOMENTOS. Momentos os quais temos que passar, sendo bons ou não para o nosso próprio aprendizado, por algum motivo nunca esquecendo do mais importante: NADA É POR ACASO. Absolutamente nada!

"Faça do alimento o seu medicamento e do medicamento, seu alimento" (Hipócrates)

Gente,,,,,,,!!!!!! essa receitinha fica tão gostosa!


Panqueca de queijo cottage com morango

(O recheio, na real, fica por conta do gosto de cada um)
Rende mais ou menos 8 porções

Ingredientes para a Massa:
1 pote de queijo cottage (400 g)
4 ovos (claras em neve)
6 colheres (sopa) de farinha de trigo
4 colheres (sopa) de açúcar
Essência de baunilha a gosto
Para o Recheio:
300 g de morangos picados
3 colheres (sopa) de açúcar
Suco de 1 laranja
Raspas de limão
1 xícara (café) de aceto balsâmico
1 colher (café) de amido
Preparo as panquequinhas assim:
Misture tudo e no final acrescente as claras em neve.
Em frigideira não aderente, (se quizer coloque um pouco de manteiga) e toste ambos os lados.
As panquecas devem ficar grossas, como as americanas, 1 cm mais ou menos
Reserve
No caso do recheio de morangos faça assim:
Misture o suco de laranja e o do limão com o açúcar, o amido e leve ao fogo até levantar fervura
Desligue e acrescente o aceto, deixe esfriar e junte os morangos picados já com as raspas de limão
È gostoso servir junto com 1 bola de sorvete.
Fica deliciosa e linda se decorar 1 panqueca e sobre estas o recheio de morangos e sirva decorado com uma folhinha de hortelã.
Hummmmmmmmmmmmmmm!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Amei!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

terça-feira, 12 de outubro de 2010



Ai que gostoso!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Vida
Já perdoei erros quase imperdoáveis,tentei substituir pessoas insubstituíveise esquecer pessoas inesquecíveis.Já fiz coisas por impulso,já me decepcionei com pessoas que eu nunca pensei que iriam me decepcionar,mas também já decepcionei alguém.Já abracei pra proteger,já dei risada quando não podia,fiz amigos eternos,e amigos que eu nunca mais vi.Amei e fui amado,mas também já fui rejeitado,fui amado e não amei.Já gritei e pulei de tanta felicidade,já vivi de amor e fiz juras eternas,e quebrei a cara muitas vezes!Já chorei ouvindo música e vendo fotos,já liguei só para escutar uma voz,me apaixonei por um sorriso,já pensei que fosse morrer de tanta saudadee tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).Mas vivi!E ainda vivo!Não passo pela vida.E você também não deveria passar!Viva!!Bom mesmo é ir à luta com determinação,abraçar a vida com paixão,perder com classee vencer com ousadia,porque o mundo pertence a quem se atreve a vida é "muito" para ser insignificante. Augusto Branco

Arrisque-se!

Quem ri corre o risco de parecer tolo
Quem chora se arrisca a parecer sentimental.
Quem busca o outro corre o risco de envolver-se.
Quem revela os sentimentos arrisca-se a mostrar quem é.
Quem expõe suas idéias e sonhos arrisca-se a perdê-los.
Quem ama corre o risco de não ser correspondido.
Quem vive corre o risco de morrer a qualquer momento.
Quem espera arrisca-se ao desespero.
Mas arriscar é preciso, perigoso é não arriscar nunca.
Quem não arrisca não faz nada, não tem nada.
Evitando a dor, nada aprende, nada muda ou sente, nada cresce, ama ou vive.
Sua postura o acorrenta, torna-o escravo: renunciou à liberdade, pois só é livre o homem que se arrisca a viver!


Anônimo

O Grito


Não sei o que está acontecendo comigo, diz a paciente para o psiquiatra.Ela sabe.
Não sei se gosto mesmo do meu namorado, diz uma amiga para outra.Ela sabe.
Não sei se quero continuar com a vida que tenho, pensamos em silêncio.Sabemos, sim.
Sabemos tudo o que sentimos porque algo dentro de nós grita.
Tentamos abafar esse grito com conversas tolas, elucubrações, esoterismo, leituras dinâmicas, namoros virtuais, mas não importa o método que iremos utilizar para procurar uma verdade que se encaixe em nossos planos: será infrutífero.
A verdade já está dentro, a verdade se impõe, fala mais alto que nós, ela grita.
Sabemos se amamos ou não alguém, mesmo que esteja escrito que é um amor que não serve, que nos rejeita, um amor que não vai resultar em nada. Costumamos desviar esse amor para outro amor, um amor aceitável, fácil, sereno. Podemos dar todas as provas ao mundo de que não amamos uma pessoa e amamos outra, mas sabemos, lá dentro, quem é que está no controle.A verdade grita. Provoca febre, salta aos olhos, desenvolve úlceras.
Nosso corpo é a casa da verdade, lá de dentro vêm todas as informações que passarão por uma triagem particular: algumas verdades a gente deixa sair, outras a gente aprisiona e finge esquecer. Mas há uma verdade única : ninguém tem dúvida sobre si mesmo.
Podemos passar anos nos dedicando a um emprego sabendo que ele não nos trará recompensa emocional.
Podemos conviver com uma pessoa mesmo sabendo que ela não merece confiança.
Fazemos essas escolhas por serem as mais sensatas ou práticas, mas nem sempre elas estão de acordo com os gritos de dentro, aquelas vozes que dizem: vá por este caminho, se preferir, mas você nasceu para o caminho oposto.
Até mesmo a felicidade, tão propagada, pode ser uma opção contrária ao que intimamente desejamos.
Você cumpre o ritual todinho, faz tudo como o esperado, e é feliz, puxa, como é feliz.
E o grito lá dentro: mas você não queria ser feliz, queria viver!Eu não sei se teria coragem de jogar tudo para o alto.Sabe.
Eu não sei por que sou assim.Sei!


Martha Medeiros

Meus avós maternos.

A vida nos alimenta a alma quando enxergamos nela o amor!